Soberania e enfrentamento à pandemia, nesta terça (25), às 19h, com Bené
A conversa com a deputada Benedita da Silva será transmitida pelos canais da Fisenge, Senge RJ e do SOS Brasil Soberano, movimento patrocinado pelo sindicato.
Soberania Nacional e Políticas Públicas de Enfrentamento à Pandemia
FONTE: Camila Marins/Fisenge e Lidia Pena/SOS Brasil Soberano
Terça feira, 25 de agosto, 19h
Este será o tema da live com Benedita da Silva, que acontece amanhã (25) a convite da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge). A jornalista Camila Marins, assessora de imprensa da Fisenge, será a entrevistadora. O evento terá transmissão também dos canais do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge RJ) e do SOS Brasil Soberano, movimento patrocinado pelo Senge RJ.
Bené, como é chamada, acumula experiência como vereadora, governadora do Estado (2002/2003) e deputada federal (está em seu quinto mandato). Diante de uma cidade transtornada devido à pandemia de Covid-19 e à gestão do atual prefeito, Marcello Crivella, ela tratará das questões urgentes ligadas, além da saúde, à geração de emprego e renda, transporte, mobilidade, cultura e mulher. Com foco na reconstrução da cidade do Rio de Janeiro pós-pandemia.
BIOGRAFIA BENEDITA DO RIO
Benedita da Silva, Benedita do Rio, nome que é sinônimo de luta pela defesa dos direitos das minorias sociais, é carioca da gema. Tornou-se professora, auxiliar de enfermagem, assistente social, vereadora e governadora do Rio de Janeiro. Atualmente, é deputada federal e pré-candidata à Prefeitura do Rio.
Foi a atuação firme de Benedita do Rio em movimentos de favela, movimento negro e de mulheres que chamaram a atenção sobre o seu nome e pontos de partida para sua candidatura vitoriosa para vereadora nas eleições municipais de 1982 pelo PT. Eleita, a sua trajetória foi meteórica e tornou-se a primeira mulher afro-brasileira a atingir postos políticos relevantes na história do Brasil.
Os mandatos de Benedita do Rio foram sempre marcados pela defesa dos direitos dos mais pobres, das mulheres, da população negra e do excluídos. É de sua autoria, por exemplo, o projeto que inscreveu Zumbi dos Palmares no panteão dos heróis nacionais e instituiu 20 de novembro como o “Dia Nacional da Consciência Negra”, além de ter sido relatora da chamada PEC das Domésticas. Recentemente, foi autora da Lei de Emergência Cultural que destinou recursos para a mitigar os efeitos da pandemia através de renda emergencial para trabalhadores da cultura.
*Transmissão
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