Nota de pesar pelo falecimento de João Felício
Ex-presidente da CUT nacional, da Apeoesp e da CSI, o sindicalista teve uma trajetória de luta em defesa dos trabalhadores, da Educação e da democracia
O Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ) lamenta o falecimento de João Felício, militante sindical de longa jornada de lutas em defesa dos trabalhadores.
João Felício foi presidente da CUT nacional, da Apeoesp e da Confederação Sindical Internacional (CSI), era formado em Desenho e Plástica, Educação Artística e História da Arte, pela Fundação Educacional de Bauru. Começou a lecionar como professor de Desenho na rede estadual de ensino, em São Paulo, e iniciou sua militância política e sindical nos anos 1970. Em 1977, participou das mobilizações dos professores por melhores condições de vida e salário, contra a ditadura militar e pela conquista da APEOESP. Em 1983, integrou o processo que resultou na fundação da CUT e da filiação da APEOESP à Central. Defendeu uma nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional e, em 1989, foi reeleito presidente da APEOESP com mais de 80% dos votos. Naquele ano, ocorreu a mais longa greve da história dos Professores do Estado de São Paulo, 82 dias de paralisação, que conquistou 126% de reajuste salarial.
João Felício foi presidente da CUT nacional, da Apeoesp e da Confederação Sindical Internacional (CSI), era formado em Desenho e Plástica, Educação Artística e História da Arte, pela Fundação Educacional de Bauru. Começou a lecionar como professor de Desenho na rede estadual de ensino, em São Paulo, e iniciou sua militância política e sindical nos anos 1970. Em 1977, participou das mobilizações dos professores por melhores condições de vida e salário, contra a ditadura militar e pela conquista da APEOESP. Em 1983, integrou o processo que resultou na fundação da CUT e da filiação da APEOESP à Central. Defendeu uma nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional e, em 1989, foi reeleito presidente da APEOESP com mais de 80% dos votos. Naquele ano, ocorreu a mais longa greve da história dos Professores do Estado de São Paulo, 82 dias de paralisação, que conquistou 126% de reajuste salarial.
O Senge-RJ se solidariza com familiares e amigos.
João Felício, presente.
Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ)
Rio de Janeiro, 19 de março de 2020
*Com informações da Fisenge