No dia 2 de outubro, novo ato contra o governo vai tomar as ruas
Centrais sindicais, partidos e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo realizam uma manifestação pelo #ForaBolsonaro, por emprego, em favor da vida, da renda, contra a fome, a carestia e a Reforma Administrativa.
No próximo dia 2 de outubro, as centrais sindicais, partidos políticos da oposição e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo realizam um novo ato em todo o país pelo #ForaBolsonaro, por emprego decente, em favor da vida, da renda, contra a fome, a carestia e a reforma Administrativa (PEC 32). No Rio de Janeiro, a concentração está marcada para as 10h, na Candelária, com "palco democrático" a partir das 12h, na Cinelândia.
Em comunicado às entidades filiadas, a Direção Executiva Nacional da CUT, que também organiza o ato, é priorizar os trabalhos de mobilização tanto nos locais de trabalho quanto nos bairros, nos terminais de transporte e locais de maior circulação, usando carros de som, fazendo mutirões de panfletagem, colagens, atuando nas redes sociais. Todos devem fortalecer o ato para derrotar a política deste governo, de destruição dos direitos sociais e trabalhistas, e de ameaça à democracia.
Como nos outros atos do movimengto #ForaBolsonaro, a CUT orienta suas entidades a organizar e assegurar a segurança física e sanitária, para conter a disseminação da covid-19, com a distribuição de máscaras e álcool gel para os manifestantes.
“A classe trabalhadora tem a tarefa prioritária de ir às ruas no próximo dia 2 de outubro protestar contra o desastroso governo e exigir o Fora Bolsonaro”, disse o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre. Segundo ele, os trabalhadores e as trabalhadoras são os mais afetados pelas crises sanitária, que já matou mais de 590 mil pessoas no país, econômica, política e diplomática. “Somente com a pressão das ruas e com atuação unitária pressionando o Congresso Nacional vamos conseguir impedir que mais medidas que destroem o Brasil - via ataques aos direitos, às liberdades, à democracia e à soberania - piorem ainda mais a já caótica situação do país."