Boletim do CNE rebate falácias do vídeo da Eletrobras
A direção quer forçar a adesão à CGPAR 23, resolução sobre assistência à saúde, que aumentaria de 10% para 50% o custo para os trabalhadores.
O Boletim do Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE), publicado nesta quinta-feira (12), rebate, item por item, um vídeo divulgado pela direção da Eletrobras que tenta justificar a intransigência nas negociações do ACT 2020-2021. Em síntese, a empresa quer forçar a adesão à CGPAR 23 (saiba mais), resolução sobre assistência à saúde, que aumentaria de 10% para 50% o custo para os trabalhadores.
O que a empresa não diz é que a adesão não é obrigatória para as estatais e representa perda drástica para os empregados. A estratégia, então, tem sido colocar na mesa duas propostas: uma que mantém inalteradas cláusulas do ACT atual como condição para aderir à CGPAR 23, que o CNE denominou de “proposta pressão”; e outra, a “proposta gambá”, sem a resolução, que retira muitos direitos conquistados.
Clique na imagem ou no link abaixo para conferir as repostas do CNE às falácias apresentadas no vídeo da direção da Eletrobras:
https://cdnstatic8.com/fnucut.org.br/wp-content/uploads/2020/11/BOLETIM-CNE-12-NOVEMBRO-DE-2020.pdf