Realizado pela Fisenge, o congresso terá a participação, entre outros, de Breno Altman, Marcio Pochmann, Tania Bacelar, João Pedro Stédile, Clemente Ganz Lúcio e Silvio Tendler.
Ler maisEm uma vitória importante para os trabalhadores (as), Plenário aprova o PDL 342/21, suspendendo os efeitos da Resolução 23 da CGPAR, que mudava as regras de participação das empresas federais nos planos de assistência.
Ler maisConfira os itens da pauta unificada abordados pela empresa. A próxima reunião sobre o ACT 2020-2021 está marcada para 27 de setembro.
Ler maisO Senge RJ lamenta a morte, na madrugada do dia 31 de agosto, do engenheiro eletricista Marcio da Silva Marques, aos 81 anos, vítima de um infarto, enquanto se tratava de Covid-19.
Ler maisA Intersindical ONS aguarda uma nova reunião, em que a instituição apresente uma proposta efetiva relacionada ao ACT 2021/2022.
Ler maisO TCU aceitou as pressões do governo e aprovou um texto inconstitucional e com muitas irregularidades, que trará enormes prejuízos para a sociedade brasileira.
Ler maisA posse da nova diretoria, que inclui o diretor de Comunicação do Senge RJ, Miguel Sampaio, está marcada para o dia 13, às 18h.
Ler maisO projeto de decreto legislativo 342/2021 suspende os efeitos da Resolução 23, que restringiu a participação das empresas federais no custeio dos planos de assistência à saúde aos empregados sob a forma de autogestão.
Ler mais"Soberania Alimentar e Combate à Fome” é o primeiro tema em pauta, às 18h30, no YouTube, com a ex-ministra Tereza Campello, João Pedro Stédile, do MST, e o economista Márcio Pochmann. Realização do Senge RJ e do Projeto Brasil Popular.
Ler maisEstá na pauta do Senado o PDL 342/2021, que restitui às estatais o poder de custear planos de saúde e benefícios para seus empregados, na forma de autogestão. A Resolução 23 foi considerada inconstitucional.
Ler maisA votação será no dia 26. O Senge RJ está com a chapa Engenharia, Desenvolvimento e Democracia (EDD), apoiada ainda pelo presidente do Crea-RJ, Luiz Cosenza, pelo geólogo Guiherme Estrella, pelo ex-ministro Roberto Amaral, entre outros.
Ler maisO reajuste de 3,5% de salários e benefícios foi recusado pelos sindicatos, por estar muito abaixo do INPC (7,59%) acumulado no período. Auxílio a dependentes PNE, empregados temporários e auxílio creche também estiveram em pauta.
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